Vou contar a história de Takahiro Shiraishi, conhecido como o Serial Killer do Twitter, chocou o Japão em 2017, quando a polícia descobriu nove corpos em sua casa em Tóquio. Ele usava a plataforma para atrair jovens mulheres, prometendo ajudá-las a cometer suicídio.Shiraishi, então, as estrangulava e desmembrava, escondendo os restos mortais. Suas vítimas, muitas vezes adolescentes vulneráveis, eram enganadas por suas palavras persuasivas.O caso lançou luz sobre questões profundas sobre saúde mental, solidão e segurança online. Como alguém podia explorar tão cruelmente a dor de outros seres humanos? E como as plataformas digitais poderiam ser usadas para prevenir, ao invés de facilitar, crimes tão hediondos?Shiraishi foi condenado à pena de morte, mas sua história deixou uma cicatriz indelével na consciência coletiva do Japão e do mundo. Sua figura sombria serve como um lembrete sinistro dos perigos que podem se esconder atrás de uma tela de computador, enquanto a sociedade continua a buscar maneiras de proteger os vulneráveis e impedir que tragédias como essa se repitam.